Total de visualizações de página

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

FOLCLORE




Agosto - Mês do Folclore.

Os alunos das 7ª A, C e D participaram da produção de um painel para destacar as figuras mais marcantes do folclore brasileiro, resgatando suas histórias e curiodidades sobre lendas e personagens. Com orientação da profª Luciane, reproduziram a história do folclore através de figuras em EVA, as quais revelaram grandes talentos para a arte, como dos alunos Gabriel - 7ªD, Luciano e Matheus - 7ªA.
 É a nossa cultura renascendo em novos talentos !







É o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tradições e costumes que são transmitidos de geração em geração, que faz parte da cultura popular. A palavra folclore vem do inglês “folk” = povo e “lore” = conhecimento e significa sabedoria popular. (saiba mais...) O folclore é a expressão cultural mais legítima de um povo.

Pertencem ao Folclore:
A mitologia, as crendices, as lendas, os folguedos, as danças regionais, as canções populares, as histórias populares, os costumes populares, religiosidade popular ou cultos populares, a linguagem típica de uma região, medicina popular, o artesanato etc. 

No mês de Agosto quando se comemora o mês do Folclore os alunos montaram painéis, exposição de parlendas, adivinhas, trava língua  e frases de caminhão e associado as atividades culturais foram associadas brincadeiras com os alunos como o dia do saci pererê (vir trajado com um detalhe vermelho), o dia do boto cor de rosa (vir trajado com um detalhe rosa), dia do curupira (vieram com os sapatos trocados). Muita diversão fez com que a aprendizagem de nossos alunos fosse efetiva e dinâmica. Agradecemos a participação e o empenho dos professores do Ensino Fundamental pelo belo trabalho realizado.

Aluno destaque na 5ª série (6ºano) C

O ALUNO RAFAEL PROCÓPIO DOS SANTOS RECEBEU O PRÊMIO DE CRIAÇÃO DO MELHOR CARTÃO DO DIA DOS PAIS.
PARABÉNS!

Artigo do jornal - O Estado de São Paulo
 
O
cérebro não pode parar

     
        O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos
movimentos.
 Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem
nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você
começará a perder a noção do tempo.
 Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo
as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos
cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
 Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do
movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de
eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
 Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que
considerar:
 Nosso cérebro é extremamente otimizado.
 Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
 Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
 Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que
processar conscientemente tal quantidade.
 Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não
aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma
experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para
compreender o que está acontecendo.
 É quando você se sente mais vivo.
 Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente
colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as
experiências duplicadas.
 Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque
parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os
Natais chegam cada vez mais rapidamente.
 Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito
complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
 Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos,
lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
 Como acontece?
 Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você
não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O
cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas
experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a
experiência).
 Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a
mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa
são apagados de sua noçãode passagem do tempo.
 Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga
a experiência repetida.
 Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas
ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão,
reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que
fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia
pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
 Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos
de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
 Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...
 ROTINA
 A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a
maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu
diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os
anos.
 Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M(Mude
e Marque).
 Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa
ou registros com fotos.
        Aprenda uma nova língua, ou um novo instrumento
 Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire
férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e
frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
 Tenha filhos ou animais de estimação (eles destroem a rotina)
 Sempre faça festas de aniversário e para você (marcando o evento
e diferenciando o dia).
 Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de
momentos usuais.
 Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo,
bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma,
visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a
cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes
no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro
novo.
 Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça
diferente.
 Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
 Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque
experiências diferentes.
 Seja Diferente!
 Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado,
vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países,
veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos
esquisitos.... em outras palavras... V-I-V-A. !!!
 Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai
parecer mais longo.
 E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a
viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo,
muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos
livros da vida que existem por aí.
 Cerque-se de amigos.
 Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes e que
gostam de comidas diferentes.
 Enfim, acho que você já entendeu o recado,não é?
 Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com
qualidade, emoção, rituais e vida.
 ESCREVA em TAmaNhos _diFeRenTes_e em CorES
 _DI__F__E__REN__TES_!
 CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE,
REINVENTE...
 V I V A !!!
        __

VOCÊ SABE O QUE É DISLEXIA?

Dislexia - Definição, Sinais e Avaliação


É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.
O maior erro que se pode fazer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo.

Dislexia A DISLEXIA pode se apresentar quando uma criança saudável, inteligente, com estímulos sócio culturais adequados e sem problemas de ordem sensorial ou emocional, tem uma dificuldade acima do comum em aprender a ler.

O ideal é realizar o diagnóstico da DISLEXIA o mais cedo possível, para amenizar ou evitar um comprometimento social e emocional do indivíduo ao longo da sua vida, e, ainda, minimizando os aspectos da dificuldade de aprendizagem.

A dislexia é persistente, mas não é uma incapacidade e sim uma dificuldade a ser vencida com sucesso.
A DISLEXIA, de causa genética e hereditária, é um transtorno ou distúrbio neurofuncional, ou seja, o funcionamento cerebral depende da ativação integrada e simultânea de diversas redes neuronais para decodificar as informações, no caso, as letras do alfabeto. Quando isso não acontece adequadamente, há uma desordem no caminho das informações, dificultando o processo da decodificação das letras, o que pode, muitas vezes, acarretar o comprometimento da escrita.

O disléxico não é deficiente, é diferente.

Sinais de Alerta Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".

Haverá sempre:
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades com a linguagem e escrita ;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades em escrever;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades com a ortografia;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. lentidão na aprendizagem da leitura;

Haverá muitas vezes :
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. disgrafia (letra feia);
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades para compreender textos escritos;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades em aprender uma segunda língua.
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Haverá às vezes:
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldades com a linguagem falada;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. dificuldade com a percepção espacial;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. confusão entre direita e esquerda.
Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dispersão;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Fraco desenvolvimento da atenção;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em aprender rimas e canções;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade com quebra cabeça;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Falta de interesse por livros impressos;

O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.
Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Desatenção e dispersão;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Confusão entre esquerda e direita;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Troca de letras na escrita;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Bom desempenho em provas orais.

Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.
Adultos Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Continuada dificuldade na leitura e escrita;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Memória imediata prejudicada;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade com direita e esquerda;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Dificuldade em organização;
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.

DIAGNÓSTICO
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não pára por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes e etc.

Então, como diagnosticar a dislexia?

Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.

Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicólogos, Fonoaudiólogos e Psicopedagogos deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso.

A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.
Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).

Neste processo ainda é muito importante:

Tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.

Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, por meio de um relatório por escrito.

Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante às particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo, para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.

Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.

Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.

Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas e somente passar para a seguinte após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida, sempre retomando as etapas anteriores. Ë o que chamamos de sistema MULTISSENSORIAL e CUMULATIVO.
Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.